quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A impotência perante a morte.

Quando não existe esperança alguma.
Onde nada adianta mais.
Quanto não tem medida.
A dor fica diferente.
Real, pedaço da gente.
Raiz que não se arranca.
Cinza de um dia chuvoso.
Vazio.
Buraco.
Distância.
Sem solução.

Um comentário:

Karina Kakai disse...

Não por acaso liguei pra saber como vai você... Meu dia foi meio assim... Quando acontecer, venha pra cá, tá? Coração e portas abertas para você, Rê!